Literatura negra-brasileña y el devenir negro
Black Brazilian Literature and Black Becoming
Contenido principal del artículo
Resumen
Este artículo tiene como objetivo presentar las características de la Literatura negra brasileña (LN), así como anunciar la postura política, los supuestos y el desarrollo detrás de esta vertiente literaria brasileña. A partir de teóricos como Luiz Silva (Cuti), Ana Rita Santiago, Zila Bernd, Achille Mbembe y otros autores, bosquejamos también un panorama de la literatura negra brasileña. Además, el texto presenta cómo este devenir afecta también a la literatura dirigida al público juvenil brasileño, a partir de la Literatura negra-Brasileña de encanto infantil y juvenil propuesta por Kiusam de Oliveira. Finalmente, cuando conocemos escritores que se proponen a escribir desde este punto de inmanencia, reconocemos el carácter político, que impulsa el cambio y el devenir negro, a través de la poesía, el lenguaje y otras artes.
Descargas
Datos de publicación
Perfil evaluadores/as N/D
Declaraciones de autoría
Indexado en
- Sociedad académica
- Universidad de Cartagena
- Editorial
- Universidad de Cartagena
Detalles del artículo
Referencias (VER)
Adão, Alessandra Barbosa. “A Literatura Infanto-juvenil a Serviço da Educação Antirracista: Um estudo sobre a Obra Omo-Oba Histórias de Princesas, de Kiusam de Oliveira”. Tesis. Instituto Federal do Espírito Santo, 2019.
Almeida, A. M., Patrícia Matos e Joací Souza Mendes. “O Negro na Literatura Infantil: Estereótipos e Silenciamentos”. Seminário Cultura e Política na Primeira República: Campanha Civilista na Bahia. Ilhéus: UESC, 2010:1-11.
Alves, Miriam. BrasilAfro Autorrevelado: Literatura Brasileira Contemporânea. Belo Horizonte: Nandyala, 2010.
Arruda, Aline Alves. “O bildunsroman feminino e negro de Conceição Evaristo”. Dissertação (Mestrado em Literatura) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2007.
Barbosa, Marcio. “Questões sobre literatura negra”. Reflexões sobre a literatura afro-brasileira. VV.AA. São Paulo: Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra, 1985:50-55.
Bernd, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.
___. O que é Negritude. São Paulo: Brasiliense, 1988.
___.“Da voz à letra: itinerários da literatura afro-brasileira”. Revista Via Atlântica 18 (2010): 29-41. DOI: https://doi.org/10.11606/va.v0i18.50737
Brasil. “Lei Nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003”. Altera a Lei no 9.394, de 20 dedezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação. Brasília e inclui nocurrículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e CulturaAfro- Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, jan. 2003.
Candido, Antonio. “O direito à literatura”. Candido, A. Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1988:169-191.
Cadernos Negros. “Prefácio”. Poesia. Org. Quilombhoje. São Paulo: Ed. dos Autores, 1978. 2-3.
Dalcastagnè, Regina. “A personagem negra na literatura brasileira contemporânea”. Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica Vol. 4. Eduardo de Assis Duarte, Maria Nazareth Fonseca, orgs. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. 309-337.
Dicionário Larousse da Língua Portuguesa Mini 1.ed. Diego Rodrigues e Fernando Nuno, coords. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005
Duarte, Eduardo de Assis. “O negro na literatura brasileira”. Navegações 6/2 (2013): 146-153.
Evaristo, Conceição. “Literatura negra: uma poética de nossa afro-brasilidade”. Scripta 13/25 (2009): 17-31.
___. “Da representação à auto-apresentação da mulher negra na literatura brasileira”. Revista Palmares (2007): 52-57.
___. “Literatura negra: uma voz quilombola na literatura brasileira”. Um tigre na floresta de signos: estudos sobre poesia e demandas sociais no Brasil. Edimilson de Almeida Pereira, org. Belo Horizonte: Mazza, 2010:132-142.
Fanon, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA, 2008.
Fonseca, Maria Nazareth Soares. “Literatura negra: sentidos e ramificações”. Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica Vol. 4, Eduardo de Assis Duarte (Org.). Belo Horizonte: UFMG, 2011. 245-278.
Gonzalez, Lélia. Primavera para as Rosas Negras. Coletânea organizada e editada pela UCPA - União dos Coletivos Pan-Africanistas. São Paulo: Diáspora Africana, 2018.
Guattari, Felix. y Rolnik, Suely. Micropolítica: Cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2013.
Guedes, Lino. Negro Preto Cor da Noite. São Paulo: Cruzeiro do Sul, 1936.
Jesus, Carolina Maria de e José Carlos Sebe Bom Meihy (Org.). Antologia pessoal. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.
Jovino, Ione da Silva. “Literatura infanto-juvenil com personagens negros no Brasil”. Literatura Afro-Brasileira. Centro de Estudos Afro-Orientais. Florentina Souza e Maria Nazaré Lima, orgs Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006:181-217.
Lima, Omar da Silva. “O Comprometimento Etnográfico Afro-descendente das Escritoras Negras – Conceição Evaristo & Geni Guimarães”. Tese Universidade de Brasília, 2009.
Lorde, Audre. Irmã outsider. Tradução Stefanie Borges. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
Machado, Bárbara Araújo. “‘Recordar é preciso’: Conceição Evaristo e a intelectualidade negra no contexto do movimento negro brasileiro contemporâneo (1982 – 2008)”. Dissertação (Mestrado em História) Universidade Federal Fluminense, 2014.
Ministério da educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004.
Mbembe, Achille. Crítica da Razão Negra. Tradução de Marta Lança. Lisboa: Antígona, 2014.
Negrão, Esmeralda. V. “A discriminação racial em livros didáticos e infanto-juvenis”. Cadernos de Pesquisa 63 (1987): 86-87.
Oliveira, Kiusam de. Omo-Oba: histórias de princesas. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2009.
___. “Literatura negro-brasileira do encantamento infantil e juvenil: reencantando corpos negros”. Perspectivas na educação em narrativas, memóriase educação popular: psicopedagogia, racismo e cultura. Maria Eliene Magalhães da Silva, org. Fortaleza: Imprece, 2020:13-23.
___. Pedagogia da Ancestralidade. São Paulo: SESC, 2019.
___. “A literatura tem permitido que crianças negras se valorizem como tal”. Galileu. març. 2020. https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2020/03/literatura-tem-permitido-que-criancas-negras-se-valorizem-como-tal.html
Original (Entrevista: A literatura tem permitido que crianças negras se valorizem como tal. Site CRB8.org. 27 març.2020. Entrevista para Marília Marasciulo.)
Proença, Filho Domício. “A trajetória do negro na literatura brasileira”. Estudos avançados 18/50, 2004:161-193. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142004000100017
Santiago, Ana Rita. Vozes Literárias de Escritoras Negras. Cruz das Almas, BA: EDUFRB, 2012.
Silva, Luiz (Cuti). Literatura negro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010.
Sobral, Cristiane. Só por hoje vou deixar meu cabelo em paz. Brasília: Edição do autor, 2014.
Zin, Rafael Balseiro. “Maria Firmina dos Reis: a trajetória intelectual de uma escritora afrodescendente no Brasil oitocentista”. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) Universidade Católica de São Paulo, 2016.
Zourabichvili, François. O Vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.